Alardeado online a toque de caixa antes de ser lançado, Préliminaries (Preliminares, em francês) mostra uma nova faceta de Iggy Pop. Aos 62 anos, o iguana emula Serge Gainbourg na faixa de abertura, Les Feuilles Mortes, faz uma versão de Insensatez, de João Gilberto, em How Insensitive, e abusa dos sintetizadores e batidas eletrônicas em Party Time. Já Je Sais Que Tu Sais, Nice to Be Dead e A Machine for Love possuem pegadas que vão do rock ao blues. Como se vê, não se trata de um disco de jazz, mas de um amontoado de influências do cantor. Bom, pois se tratando de Mr. Ostemberg até se ele peidar um reggae vai se mostrar interessante e desafiador.
Quanta sinceridade e determinação para uma música só! Linda!
Jonathan Richman - I´m Straight
I called this number three times already today But I, I got scared, I put It back in place, I put my phone back in place I still don't know if I should have called up
Look, just tell me why don't ya if I'm out of place 'Cause here's your chance to make me feel awkward And wish that I had never even called up this place. I saw you though today walk by with hippie Johnny I had to call up and say how I want to take his place So this phone call today conerns hippie Johnny He's always stoned, he's never straight
I saw you today, you know, walk by with hippie Johnny Look, I had to call up and say, I want to take his place See he's stoned, hippie Johnny Now get this, I'm straight and I want to take his place Now look, I like him too, I like hippie Johnny But I'm straight and I want to take his place I said, I'm straight I said, I'm straight I'm proud to say Well I'm straight and I want to take his place
Now I've watched you walk around here I've watched you meet these boyfriends, I know, and you tell me how they're deep Look but, if these guys, if they're really so great, tell me, why can't they at least take this place and take it straight? Why always stoned, like hippie Johnny is?
I'm straight and I want to take his place Oh I'm certainly not stoned, like hippie Johnny is I'm straight and I want to take his place. I said, I'm straight I said, I'm straight I'm I'm straight and I want to take his place All right you Modern Lovers what do you say? (I'm straight!) Tell the world now (I'm straight!) I said (I'm straight!) Yeah I'm straight and I want to take his place.
Sintam só o peso da coisa. É a banda de rock setentista mais consistente do Brasil. Em setembro, os caras embarcam em uma turnê internacional que deve passar pela Alemanhã, Holanda, Suiça e Sérvia. Se tocarem lá no CB, derrubam a casa. São mais apropriados pro Manifesto.
Formado por soldados americanos que estavam em uma base militar na Alemanha, em 1964, o quinteto fez um garage rock divertido com guitarras agressivas e teclados melódicos, na mesma linha do Question Mark & The Misterians.
Em 1966, eles lançaram o genial Blank Monk Time, que trazia pérolas como Shut Up (um hino contra a Guerra do Vietnã), Boys Are Boys and Girls Are Choice, Cuckoo e I Can´t Get Over You. O som era tão visceral que incluía até um banjo. No ano seguinte, os desentendimentos começaram e a banda se separou.
Os shows rendiam boas confusões.
O intervalo durou mais de 30 anos e, em 1999, eles se reuniram e lançaram o CD/DVD Let's Start a Beat: Live from Cavestomp!, gravado ao vivo no festival de Cavestomp, em Nova York.
Costumavam raspar o meio de suas cabeças como forma de protesto e identificação estética. Influenciaram grupos como o Stooges, Devo e o B-52.
Em 2006, o vocalista Gary Burger se tornou prefeito de Turtle River, em Minnesota. No ano passado, o Dave Day (responsável pelo banjo e pelos vocais) morreu de ataque cardíaco. Para saber mais, procure pelo documentário Monks: The Transatlantic Feedback. Os Monks são incendiários!
O vídeo faz parte de uma campanha que a banda fez em apoio ao desabrigados ingleses e incluiu também um show secreto. Se a moda pega por aqui, seria preciso surgir mais bandas para compensar o número de pedintes espalhados pelas ruas.
O caderno de Informática da Folha de S.Paulo de hoje traz uma matéria sobre o Twitter. Além de falar sobre os famosos no site, do seu crescimento, perfis falso etc., o suplemento abordou o curto período que os usuários permanecem fiéis ao serviço antes de abandoná-lo. Bem legal!
Há uma semana, eu dei uma matéria sobre o Twitter no Agora. A reportagem segue a mesma linha, com as devidas limitações de espaço. Seguem abaixo as páginas.
Anteriormente, o site já havia sido capa do caderno Link, do Estado de S.Paulo, e da revista Época.