quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Viral do Orkut com Skank


O novo visual do Orkut (provável foto acima) deve pipocar na rede amanhã. Porém, desde o dia 16, já rola na web esse vídeo onde um fã interrompe um show do Skank para divulgar as mudanças.
Nem a galera do YouTube aprovou a tramóia e deu apenas duas estrelas e meia para a peça. Dá próxima vez o pessoal do Google poderia chamar o cara do Dando risada igual no MSN para promover a empreitada. Ficaria bem mais espontâneo. Confira abaixo:



Atualizando:



Visual novo do Orkut

Para acessá-lo, o usuário precisará receber um convite. Cada convidado terá 50 novos convites para repassar. O Google espera que a migração esteja concluída até a metade do ano que vem.

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All Tomorrow´s Parties na Mostra de Cinema



Estreia amanhã o filme-documentário sobre o festival mais phodástico dessa extratosfera sonora e que, entre outros, já teve curadoria do Sonic Youth, Breeders e My Blood Valentine e está acertado com ninguém menos que o pessoal do Pavement e Matt Groening para as próximas edições. Põe aí na sua agenda que vale que vale a pena!

29/10 - quinta-feira
21:40 Unibanco Arteplex 5

30/10 - sexta-feira
19:30 Cine Olido

02/11 - segunda-feira
17:40 Cine Bombril Sala 2

1320 04/11 - quarta-feira
18:00 Centro Cultural São Paulo

Link direto na página da mostra, aqui.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O lado empreendedor do Emicida




Quem não nasceu com vista para o sol, precisa abrir janelas. Foi um pensamento como esse que motivou o jovem Leandro Roque de Oliveira, 24 anos, mais conhecido como o rapper Emicida, a correr atrás e abrir o seu site sobre cultura urbana, o Nóiz (www.noiz.com.br).

Morador de Cachoeira, zona norte da cidade, "quase divisa com Guarulhos", segundo ele, o rapper diz que o projeto surgiu inspirado em fanzines gringos. "No começo, eu queria fazer um lance impresso, mas era caro. Não queríamos uma edição hoje e outra daqui um ano. A informação precisa circular. A solução encontrada foi a internet", diz o rapper.



Após fazer contato com alguns colaboradores que toparam a empreitada, Emicida elaborou um projeto e o apresentou ao programa VAI (Valorização deIniciativas Culturais), da Prefeitura de São Paulo.


Aprovado e com uma verba de R$ 18 mil para investir em estrutura e equipamento, o Nóiz entrou no ar em agos¬to deste ano. Até hoje, soma cerca de 20 mil acessos. E está crescendo.

Além do auxílio dos cola¬boradores, que rece¬bem apenas umaajuda de custo, o site é gerenciado pelo irmão de Emi¬cida, Evandro Roque de Oliveira.

EXTERMINADOR DE MCs NO YOUTUBE



Antes de lançar o Nóiz, Emicida já sa¬bia da importância da internet para a divulgação de trabalhos e ideias. Desde 2006, vídeos em que ele aparece due¬lando com outros rappers, em batalhas de MCs, bombam no YouTube.



"Nessa época, eu não tinha nem internet na minha casa. Quem publicou os vídeos foi a galera que acompanha as batalhas", explica ele.


Nos duelos de MCs, cada participante tem um tempo determinado pa¬ra improvisar seus versos e desbancar o concorrente. É preciso ter sangue frio, pois os ataques pessoais e a gozação rolam soltos. A plateia vai ao delírio durante os embates.



Desde fevereiro desde fevereiro deste ano, o rapper mantém um perfil no Twitter. Usa-o para manter contato com os fãs e passar informações sobre seus compromissos. Ultimamente, com a agenda apertada, tem atualizado principalmente do celular. “Gosto de atualizar da rua”, diz. “Recebo perguntas das pessoas, pedidos para mandar um salve. Acho o serviço superinteressante, espécie de um reality show em tempo real”, completa.


Sobre a influência da tecnologia em sua sonoridade, Emicida prefere manter a linha clássica. “Comprei um toca-discos, um MPC (foto acima) e um computador. Tudo isso para ver que o meu negócio é escrever rimas”, finaliza ele, sorrindo.


Cola nele, no Agora de hoje.

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domingo, 25 de outubro de 2009

Sintoniza no meu dial






Ainda em fase beta, estreia o Vitrola Vietnamita (até o nome pode passar por reformas). Mas em suma vai ser isso, um canal para tocar algumas músicas (lançamentos e velharias), considerações sobre tecnologia, bate-papos e conversa fiada. De especial, a primeira edição traz duas músicas da trilha sonora do Bastardos Inglórios (que é muito boa, e nem usei alguma do Enio Morricone). Segue o setlist:

1º Bloco (0/12 min)
"TV SET"-The Cramps
"One Silver Dollar" - The Film Studio Orchestra
"Convinced of The Hex" - The Flaming Lips
"Last Dance" - The Raveonettes

2º Bloco (14/24 min)
"O Meu Sangue Ferve Por Você" - Sidney Magal
"Feel the Pain" - Dinossaur Jr.
"Don´t Hurt My Little Sister" - The Beach Boys

Saideira (26 min)
"Cat People (Putting Out the Fire)" - David Bowie

Para a próxima semana, edição especial Planeta Terra Festival e mais a estreia do "momento Zina". Adiciona aos favoritos aí, maluco! "Se liga no meu dial, sintoniza no meu pensamento."

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Bebeu o bafômetro



Esse velho sabe das coisas... LOL

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Versões
I Just Don´t Know What To Do With Myself

A original:
I Just Don´t Know What To Do With Myself, Dusty Springfield, 1964


A cover:
I Just Don´t Know What To Do With Myself, The White Stripes, 2003


Ambas em PB e maravilhosamente lindas!

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pagode para gringo ouvir

Túlio com Russo nos bastidores do 'Caldeirão do Huck'


Já imaginou escutar "Me Apaixonei pela Pessoa Errada", do Exaltasamba, e outras delícias da década passada cantadas em inglês? Pois bem, o projeto existe e tem nome. "Pagodeversions" é como Túlio Bragança, 27 anos, decidiu chamar os vídeos em que ele aparece cantado pagodes no YouTube (www.youtube.com/pagodeversions).



O publicitário, que mora em Buenos Aires, diz que a ideia surgiu a partir de um encontro de brasileiros com saudade de casa. "Aprendi a tocar violão com músicas do Legião Urbana e do Raça Negra", diz. "Um dia, fiz uma versão em inglês de um pagode para uns amigos brasileiros aqui de Buenos Aires. Eles acharam engraçado, e eu resolvi publicar no YouTube."

Nas versões de Bragança, "Recado à minha amada", do Katinguele, torna-se "Message to my beloved". Já "Marrom Bombom", dos Morenos, passa a ser "Brown Goodgood". As letras seguem o mesmo esquema de tradução ao pé da letra. Apesar de as músicas soarem divertidas, o curitibano reconhece que, em inglês, elas perdem um pouco da malícia.



"Acho que um pouco da ginga se dissipa. ‘Tira a calça jeans e bota o fio dental’, por exemplo, vira ‘Take off your pants and put the dental floss’. Parece que o cara está cantando para uma menina com a calça jeans suja e com um pedaço de frango preso no meio do dentes", diverte-se ele. Já as melodias, apesar da troca do idioma, mantêm a levada característica. "Os compositores de pagode, em sua maioria, possuem um dom enorme para compor refrões", analisa.

Após pipocar na web, por meio de links distribuídos via Twitter, MSN e Orkut, o "Pagodeversions" vai chegar à TV. Recentemente, Túlio Bragança gravou uma participação no "Caldeirão do Huck" (Globo). "Bati um papo com o Huck, que me disse que o Joaquim [filho do apresentador] tinha gostado de ‘Brown Goodgood’ [a versão para ‘Marrom Bombom’, dos Morenos]." Túlio gravou três músicas. O programa deve ir ao no dia 24.

*no Agora SP desta segunda-feira.

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domingo, 18 de outubro de 2009

Daniel Johnston para iPhone



As citações a Daniel Johnston já tinham aumentando no Twitter nos últimos dias. Também porquê o americano está de álbum novo na praça, Is and Always Was.

Para engrossar o caldo, Alexandre Matias fez essa coletânea de posts, com Kanen O e Stella Campos apresentando suas versões para músicas desse adepto do low budge.

Mas, genial como é (Johnston grava um disco de baixo orçamento mas não fica de fora da febre do iPhone), disponibilizou um game para o celular da Apple e iPod Touch. Hi, How Are You? se se passa em um universo psicodélico, com referências a ícones das músicas e à arte do cantor. Acerta na mosca!





O que Flea e Kurt Cobain (na foto acima) tem a ver com isso? Saquem só a camiseta do ex-líder do Nirvana. Cobain também era fã de Johnston.

*valeu Luis pela imagem.

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Tarantino videomixtape

'Dá o play aí, Maca!'





O cara pegou cenas dos filmes do diretor e montou esse mashup, costurando as músicas das trilhas. Coisa fina. Confere ae!

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Será que o Facebook chega lá?



Aposto que sim. Alias, já chegou. Com 13% dos 37 milhões de internautas brasileiros, e crescendo a cada dia (em média, recebo três novas solicitações de amigos por semana), o Facebook não deve bater a liderança do Orkut no Brasil, mas que vai ser um concorrente de peso, será. Acredito que deva empatar com o Twitter depois do esfriamento da febre. Como disse o Calazans, do Ibope Nielsen, no texto, o Facebook exige um amadurecimento do internauta para ser utilizado.

Mas algumas mudanças já começam a ser notáveis. Se há dois anos, a rede social era utilizada basicamente para manter contato com seus amigos gringos, novos aplicativos _em português e com temas locais_ já evidenciam uma invasão brazuca. E em breve até com toques popularescos, como aconteceu no Orkut. Fazer o que? Como pretende se tornar maior que o Google, o Facebook não vai fazer distinção entre gregos e troianos, né? Imaginem só quando a periferia descobrir o Máfia Wars? Aí, fudeu!

Para saber mais, confiram a reportagem acima publicada na revista daHora, do Agora SP, no último domingo.

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Versões

A original:
Hanging on the Telephone, The Nerves, 1976


A cover:
Hanging on the Telephone, Blondie, 1978



E agora, como tocá-la:



Don't leave me hanging on the telephone

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Planta que fuma?



Das caretices que tenho tomado partido, a contra o cigarro é a que mais me empenho. Não por menos, meu pai em alguns momentos chegava a inalar dois maços por dia. Conheço um cartel de marcas e não porque fazia coleção. Plaza, Free, Carlton, Hollywood, Marlboro, Derby etc. O cheiro de fumaça nas roupas, no hálito e até na pele! Cinzeiros cheios de bitucas, fumaça presa no banheiro. Fácil de apontar: a dependência do cigarro é uma das piores! E para mim fumar sempre esteve ligado a duas coisas: ansiedade e insegurança. Pois se o sujeito está sob pressão, acende um cigarro; não tem o que falar em uma roda de amigos, acende um cigarro; não consegue esperar passivo sozinho, acende um cigarro. Como se um toco branco recheado de tabaco aceso em sua boca o tornasse mais potente. Foda é o não-fumante que não aderiu ao vício após anos de exposição a propaganda e ao cinema. Confira no vídeo se estou certo ou não?

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sábado, 3 de outubro de 2009

Discos de 2009


Raveonettes - "In and Out of Control"
Quando despontou em 2003 com seu segundo disco, The Chain Gang of Love, o Raveonettes era forte candidato a permanecer entre as cabeças da segunda divisão do novo rock. A mistura de Cramps com noise pop produziu alguns bons hits e os sucessores Pretty in Black (2005) e Lust Lust Lust (2008). O problema é que até neste In And Out Control, a receita da banda não evoluiu. As letras fracas continuam acompanhadas de melodias rasas, texturas distorcidas e backing vocals assoviáveis. Nada mal, mas repetitivo. Se Sharin Foo e Sune Rose Wagner não cresceram para figurar entre os grandes, agora correm o risco de perder alguns dos pontos já conquistados. Afinal, chuveirinho na área foi o que custou a cabeça de Muricy Ramalho no São Paulo.


The Horrors - "Primary Colours"
Antes tarde do que nunca, melhor reconhecer: em seu segundo disco, a molecada do The Horrors produziu um grande trabalho. Primary Colours é um dos melhores álbuns do ano! Se em Strange House (2007), anarquia e pretensão camuflavam uma simplicidade digna dos Ramones, Primary Colours abusa de sintetizadores e vocais cavernosos para construir músicas densas, porém deliciosamente pop. Sim, as referências são muitas, principalmente, do pós-punk de bandas como The Cure e Echo & The Bunnymen. Faixas como Who Can Say servem tanto para as pistas quanto para uma sexta-feira à noite solitária no quarto. Um disco rico em temas e sonoridades. Justamente por isso, bom.





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